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Separamos algumas informações sobre o consumo nesses segmentos e suas diferenças.

Cuidar do meio ambiente e fazer escolhas conscientes já não é mais uma opção, uma vez que nosso planeta caminha para possíveis colapsos ambientais. Porém, para que a gente consiga ajudar na redução desses danos, há algumas alternativas.

Você sabia que a indústria da moda é a segunda mais poluente em níveis globais e perde apenas para a indústria petroleira? De acordo com dados da Conversion, agência especializada em SEO, o Relatório E-commerce no Brasil mostrou que somente em fevereiro de 2021, época do ápice da pandemia de COVID-19, o comércio eletrônico brasileiro chegou a 1,49 bilhão de acessos em fevereiro de 2021 e marcas como Shein, cresceram 522% em comparação com o mesmo período do ano anterior (2020).

Mas para saber um pouco mais sobre os impactos diretos e como todo o consumismo em torno da moda chegou onde estamos hoje, trouxemos algumas curiosidades para vocês.

O que são fast fashions?

O conceito de fast fashion surgiu nos anos 90, período em que tanto a mão de obra, como matérias primas tornaram-se acessíveis. Enquanto as peças levavam dias ou semanas para serem confeccionadas por costureiras e máquinas, a fast fashion causou alvoroço entre os consumidores com peças novas e alta rotatividade em um curto período de tempo. Algumas marcas como Zara e H&M foram as que fomentaram esse tipo de consumo e consagraram seus nomes no segmento.

Impactos ambientais da fast fashion

  • A degradação das fibras sintéticas demora mais de 100 anos;
  • A indústria têxtil é responsável pela emissão de 2 a 8% de carbono;
  • O tingimento têxtil é o maior poluidor de fontes de água do mundo;
  • A cada segundo, o equivalente a um caminhão de roupas é jogado no lixo ou queimado;
  • Fast fashions são responsáveis por 20% do desperdício global de água;

Como aderir ao brechó ou second hand

O mundo não precisa de novas peças de roupas, precisamos criar novas formas de circular essas peças. Uma delas está no consumo sustentável e consciente através de brechós e itens second hand.

Não faz muito tempo, o hábito de consumir em brechós era visto como falta de poder de compra por parte do consumidor, afinal, tínhamos peças que ainda poderiam ser utilizadas – mesmo apresentando algumas avarias – por um preço acessível, porém, com a mudança de comportamento dos consumidores da geração Z, o hábito de garimpar e encontrar peças únicas fez com que brechós passassem a adotar um estilo mais moderno deixando de lado o ar vintage e retrô.

Com um cuidadoso processo de curadoria, alguns brechós foram surgindo e criando oportunidades mais acessíveis para que o cliente tenha peças novas ou seminovas e de marcas conhecidas. Esse novo estilo de negócio estimula o consumo consciente e aumenta o ciclo de vida de uma peça que seria descartada de forma prematura.

A Daz Roupaz

Outro fator positivo para o segmento de second hand é que além de circular essas peças, o consumidor contribui com a economia circular: economizando na compra de peças, vendendo aquilo que não usa mais e aumentando o ciclo de vida. Por exemplo, ao comprar uma calça jeans, você faz com que mais 5 mil litros de água seja economizado, quantidade que daria para abastecer mais de 40 pessoas por dia.

Um dos brechós que trabalham com a compra e venda de peças é o Daz Roupaz. Você pode trazer seus desapegos como roupas femininas, masculinas e infantis, sapatos, acessórios, itens de beleza e perfumaria.

Vindo até a Daz Roupaz com suas peças você escolhe receber entre três formas de pagamento: à vista, Vale Circular ou créditos para serem utilizados no próprio brechó, ou seja, no mesmo lugar você pode desapegar do que não usa mais, circular suas peças e garantir peças incríveis por um preço acessível utilizando os créditos pela venda.

Aproveitar o mercado sustentável é continuar propagando novas formas de consumir moda e aumentar a comunidade do consumo consciente.

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